SÃO PAULO DA GARÕA
Quando aqui chegei
Estranhei, como era fria
As noites, nem os cobertores
Esquentava , que agonia
Meus pés, coitados,
Nem aqueccdor resolvia
Todo mundo bem agasalhado
Como no polo Norte
Bem que me avisaram
Talvez você não suporte
Leve bastante roupa
não brinque com a sorte.
Ao amanhecer o sol,
Quem via, era só neblina
Até os dentes batia.
Com o frio que domina.
Esquentava água para
Prá lavar o rosto, e gemia.
Que tristeza era a noite
Nem as estrelas se via
A lua não tinha força
As nuvens que a cobria
Não dava uma chance
Isso quando não chovia.
São Paulo terra da garôa
Onde o sol , brilhava não.
Era triste não poder ve-lo
Sentir seu calor, só ilusão
E quando aparecia
Nem esquentava o coração
Cincuenta anos depois
Como tudo mudou, gente!
Os namorados, curtem a lua
O sol brilha valente
Neblina já não se vê
E meus pés, vivem quente.
São Paulo quatocentão
Seu sol estrelas e lua
A brilhar sobre nossas
Cabeças, a festa é tua
É seu aniversário
Todos festejam na rua.
X
25/01/2010
vandetepoemablogspot.com
Quando aqui chegei
Estranhei, como era fria
As noites, nem os cobertores
Esquentava , que agonia
Meus pés, coitados,
Nem aqueccdor resolvia
Todo mundo bem agasalhado
Como no polo Norte
Bem que me avisaram
Talvez você não suporte
Leve bastante roupa
não brinque com a sorte.
Ao amanhecer o sol,
Quem via, era só neblina
Até os dentes batia.
Com o frio que domina.
Esquentava água para
Prá lavar o rosto, e gemia.
Que tristeza era a noite
Nem as estrelas se via
A lua não tinha força
As nuvens que a cobria
Não dava uma chance
Isso quando não chovia.
São Paulo terra da garôa
Onde o sol , brilhava não.
Era triste não poder ve-lo
Sentir seu calor, só ilusão
E quando aparecia
Nem esquentava o coração
Cincuenta anos depois
Como tudo mudou, gente!
Os namorados, curtem a lua
O sol brilha valente
Neblina já não se vê
E meus pés, vivem quente.
São Paulo quatocentão
Seu sol estrelas e lua
A brilhar sobre nossas
Cabeças, a festa é tua
É seu aniversário
Todos festejam na rua.
X
25/01/2010
vandetepoemablogspot.com