terça-feira, 13 de abril de 2010

HISTÓRIA FANTÁSTICA








DISCO VOADOR
Não é uma história qualquer
Contam ter avistado
Pessoas idôneas.
Afirmaram, era notado.
Parecia que era
Um prato emborcado.
Tinha muitas janela
Só podia ser ele
Um disco voador
De olhos fixos nele
Alguem resmungou, será/
Quase nada viram dele.
Incrivel uns automoveis
Com passageiros, lotados
Só duas viram o disco
Os outros espantados
Os que não viram
Acabaram frustrados.
Disse o pai da criança
--Só acredito por ser
--minha filha que disse
Eu, não cheguei a ver
A idosa minha mãe
Não tinha outro proceder.
Uma pessoa amiga
Perdeu um seu sobrinho
Passou a noite no campo
Tentando ver o disquinho
Na cidade de Leme
E lá sumiu sozinho
A pareceu tres dias depois
Triste sem falação
Não disse onde andou
Olhos pregados no chão
Dias depois se matou
Sem deixar esplicação
Para minha mãe eu falava
Era só um aviãos
Esqueça esse assunto
Se não os outros rirâo
Vaõ pensar que é invenção
Duvidando da razão.
De
vandetepoemablogspot.
15/04/2010



segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

48) SÃO PAULO DA GARÕA




SÃO PAULO DA GARÕA


Quando aqui chegei
Estranhei, como era fria
As noites, nem os cobertores
Esquentava , que agonia
Meus pés, coitados,
Nem aqueccdor resolvia

Todo mundo bem agasalhado
Como no polo Norte
Bem que me avisaram
Talvez você não suporte
Leve bastante roupa
não brinque com a sorte.

Ao amanhecer o sol,
Quem via, era só neblina
Até os dentes batia.
Com o frio que domina.
Esquentava água para
Prá lavar o rosto, e gemia.

Que tristeza era a noite
Nem as estrelas se via
A lua não tinha força
As nuvens que a cobria
Não dava uma chance
Isso quando não chovia.

São Paulo terra da garôa
Onde o sol , brilhava não.
Era triste não poder ve-lo
Sentir seu calor, só ilusão
E quando aparecia
Nem esquentava o coração

Cincuenta anos depois
Como tudo mudou, gente!
Os namorados, curtem a lua
O sol brilha valente
Neblina já não se vê
E meus pés, vivem quente.

São Paulo quatocentão
Seu sol estrelas e lua
A brilhar sobre nossas
Cabeças, a festa é tua
É seu aniversário
Todos festejam na rua.



X




25/01/2010
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

47) A GIRAFA GÁGA E O RINOCERONTE










VOU CONTAR A HISTÓRIA DA


GIRAFA QUE ALEM DE GÁGA


TINHA MEMÓRIA FRACA, E SEU


VIZINHO RINOCERONTE)

A GIRAFA GÁGA


Bom dia dona girafa!


Bom di, di, di, di , didia !!!


-Lembra a data de hoje?


-O que se festeja nesse dia?


Na, na, na, na na nãoo....


-Festa da sua fifia




Kii i kii kii ki fifia?


-Sua filhinha que nasceu?


-Completa ano hoje!


Di di di di d i desculpa eu!


-Não lembra da festa?


Na, na, não , que aconteceu?




Q, q, q, quem é você?


-É, além de gága falha a mente.


-Rinoceronte, seu vizinho..


-Você parece ausente...


Ri , ri, ri, nocerente!


-É ronte , e não rente!!!




-Ki festa!!! Comi tanto....


Tam,tam ,também com esta


Bóo bóo.. boca enorme...


Na na na,nada resta.


-E tu que comeu as folhas


-Do caramanchão da festa...




O, o , o,o, dono da casa...


Pó, pó póde comer tudôôô


Seu ri,ri, rinó , nó, nó.....


-Você precisa ir ao doutor


-Tratar essa gagueira


-E melhorar seu humor




Se, se,, se , será que é bom...


Nun, nun, nunca fui não


-Quando nasceu você falava?...


Sê,Sê, sei lá ,... seu bocão....


-É melhor parar de falar...


-Hei, encontrei a solução




-Aprende a cantar, é bom


-Some essa gagueira


Ê Ê, ê, esse ri ,rinó...

-Ri - no - ce- ron -te cara !!!


-Para de mastigar tanto
-E imita a cigarra
X
MORAL DA HISTÓRIA
X
Quem tem bons amigos
Não vai morrer pagão
Amigo de verdade
Nunca lhe deixa na não
Não liga pra gagueira
Lhe tem amor de coração

X

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20/01/2010