terça-feira, 13 de abril de 2010

HISTÓRIA FANTÁSTICA








DISCO VOADOR
Não é uma história qualquer
Contam ter avistado
Pessoas idôneas.
Afirmaram, era notado.
Parecia que era
Um prato emborcado.
Tinha muitas janela
Só podia ser ele
Um disco voador
De olhos fixos nele
Alguem resmungou, será/
Quase nada viram dele.
Incrivel uns automoveis
Com passageiros, lotados
Só duas viram o disco
Os outros espantados
Os que não viram
Acabaram frustrados.
Disse o pai da criança
--Só acredito por ser
--minha filha que disse
Eu, não cheguei a ver
A idosa minha mãe
Não tinha outro proceder.
Uma pessoa amiga
Perdeu um seu sobrinho
Passou a noite no campo
Tentando ver o disquinho
Na cidade de Leme
E lá sumiu sozinho
A pareceu tres dias depois
Triste sem falação
Não disse onde andou
Olhos pregados no chão
Dias depois se matou
Sem deixar esplicação
Para minha mãe eu falava
Era só um aviãos
Esqueça esse assunto
Se não os outros rirâo
Vaõ pensar que é invenção
Duvidando da razão.
De
vandetepoemablogspot.
15/04/2010