Sentado em um banco
De madeira usada
Um senhor lia cordel
Sem ver a meninada
Que deixava de brincar
E ouvia admirada
De madeira usada
Um senhor lia cordel
Sem ver a meninada
Que deixava de brincar
E ouvia admirada
Tentando entender
Porque lendo cantava
Na escola da vila
Assim não estudava
Era só soletrando
Quando ler tentava
O Himo Nacional
Era obrigatorio
Cantar antes da aula
Todos no auditório
Com a mão no coração
como no oratório
Era obrigatorio
Cantar antes da aula
Todos no auditório
Com a mão no coração
como no oratório
Ái de quem tagarelasse
Tinha castigo duro
A palmatória na mão
todos virados pro muro
De joelho no milho
Sê viu...Desconjuro
Passou-se a ensinar
O tal cordel na escola
Para que as crianças
Que só pensava em bola
Só um pouco prestasse
Atenção sem cola
O cordel veio da França
E tambem de Portugal
Tipografia não tinha
Era tudo manual
Se fazia o carimbo
Numa folha de metal
Com criatividade
O homem desenhava
Carimbava no papel
A revista formava
Pendurava num varal
E a prole sustentava
Aqui estamos nós
Trazendo para voces
Alguns versos singelos
Para lembrar o frances
Do portugues tambem
Levar pro mundo talvez
Tinha castigo duro
A palmatória na mão
todos virados pro muro
De joelho no milho
Sê viu...Desconjuro
Passou-se a ensinar
O tal cordel na escola
Para que as crianças
Que só pensava em bola
Só um pouco prestasse
Atenção sem cola
O cordel veio da França
E tambem de Portugal
Tipografia não tinha
Era tudo manual
Se fazia o carimbo
Numa folha de metal
Com criatividade
O homem desenhava
Carimbava no papel
A revista formava
Pendurava num varal
E a prole sustentava
Aqui estamos nós
Trazendo para voces
Alguns versos singelos
Para lembrar o frances
Do portugues tambem
Levar pro mundo talvez
Muito legal Vandete!!!
ResponderExcluirmais cadê o amado violão?
Com carinho. Rúbia
aonde você me respondeu?
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