domingo, 2 de agosto de 2009

26 ESTRELA DALVA E A JOANINHA






Tua beleza é poética.
Es como um diamante
Bem que podias ungir
Com teu brilho deslumbrante
Caminhos moldados de
Pedra quente e cortante.




Anda. acalma minh´alma.
Tão cheia de aflição
Fico na ponta do pé
Quase suspensa do chão
Pra ver se te alcanço
É inulte, não da não



Menina-dos-olhos do céu
Estou a te implorar
Meus olhos mau vê o chão
Venha logo melhorar
Com tua luz tão suave
Pra eu partir sem chorar.



Estou ficando cansada.
As forças se esvaindo
Queria um vento frio
Isto seria bem vindo
Aquele sol errante
Me ressecou, foi puindo.


Vou e levo saudade
Da minha relva cheirosa
Mesmo sendo tostada
Aqui viví formosa
Pois nem devo reclamar
Tão pouco ficar chorosa
Antes da minha partida ,
Quero te ver amiguinha
Tu que me guiavas nas noites
Que eu andava sozinha.
Adeus estrela Dalva
Ja vai a tua "joaninha".


Vandete Bandeira Yung-Tay
02/08/09









Nenhum comentário:

Postar um comentário